Coordenada pela superintendente Viviane Moura, a equipe da Suparc e o secretário de Administração e Previdência Franzé Silva, fizeram nesta manhã, 09, uma visita aos permissionários da Central de Abastecimento do Piauí (Ceapi). A visita teve como objetivo manter um diálogo interno a respeito do projeto de concessão para a expansão, reforma, modernização, operação e manutenção do entreposto.
Duas urnas que circularam na central piauiense contendo opiniões e sugestões de permissionários e usuários sobre o projeto foram coletadas e na oportunidade, a equipe fez a distribuição de um formulário de perguntas e respostas aos principais questionamentos sobre todo o processo.
De acordo com a superintendente Viviane Moura, essa etapa de diálogo com o público envolvido é muito importante para a concretização do projeto. “Achamos interessante o compartilhamento das dúvidas dos permissionários, não só de quem faz parte da associação, como dos outros permissionários, transformando isso numa espécie de diálogo mais aberto, priorizando a transparência de todo processo”, ressaltou a superintendente.
Justina Vale, diretora técnica operacional da central, avaliou a iniciativa como bem aceita entre os feirantes. “A expectativa é a melhor possível. Queremos entregar as urnas para a Suparc com muitas sugestões”, completa.
“É uma ferramenta simples e eficiente, acessível a todos os que estão interessados em participar desse processo”, acrescentou o presidente da União de Permissionários da Ceapi (UPC), Robert Eudes Nunes de Sousa.
O projeto prevê a abertura de 196 novos boxes, construção de uma nova portaria de acesso com segurança, construção de um galpão exclusivo para o hortomercado varejista, para a venda direta ao consumidor, de frutas, hortaliças, carnes, pescados e grãos e produtos alimentícios industrializados, além de espaços para restaurantes e praça de alimentação.
Ainda de acordo com a superintendente Viviane Moura, o contrato do projeto assegura o direito de locação garantido aos atuais permissionários, novo regulamento de mercado e acompanhamento e monitoramento dos encargos assumidos pela Concessionária para avaliação do uso adequado do equipamento.
O prazo de contrato da Nova Central será de 30 anos. O Estado receberá ainda uma outorga mínima mensal de 3% do faturamento bruto do mês, após os dois primeiros anos de vigência do contrato.
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