A SPE Piauí Conectado apresentou hoje(7) ao Comitê de Monitamento composto pela SUPARC e pela ATI, o primeiro relatório de ações desenvolvidas desde a assinatura do contrato realizada em maio deste ano. A rigor, a SPE ainda não iniciou as obras de infraestrutura dos primeiros 24 meses, em virtude da resolutividade na emissão de certidões e de licenças necessárias.
De acordo com o Diretor Presidente Joelcio Colombo, a empresa Piauí Conectado já conta com funcionários diretos em Teresina e em outro municípios. Atualmente, a Sociedade com Propósito Específico Piauí Conectado possui dois imóveis locados em Teresina, sendo um escritório comercial, endereço atual da sede localizado no Shopping Rio Poty e um imóvel para o Centro de Distribuição, que está sendo preparado para centralizar toda a operação e para o qual o endereço oficial da sede está em processo de transferência.
Para que seja assinada a ordem de serviço e a empresa comece a fase de obras, é necessário que algumas licenças sejam obtidas junto à Prefeitura de Teresina e a Companhia de Energia Elétrica do Piauí – CEPISA. De acordo com o Engenheiro Técnico Responsável Henrique Souza, houve um embargo na emissão das licenças pois foi nessa fase em que a CEPISA (empresa que pertence ao grupo Equatorial) estava se instalando no Piauí, após a venda da Eletrobrás Distribuição Piauí. Entretanto, paralelo à obtenção de licenças, o Piauí Conectado já está trabalhando no mapeamento dos PAG (ponto de acesso do Governo).
Após a fase de obtenção de licença, será assinado a ordem de serviço. Nos primeiros quatro meses de serviço, os pontos de internet através da fibra ótica serão acesos nas cidades de Teresina, Campo Maior, Piripiri, Parnaíba, Ilha Grande e Luis Correia.